
Estiveram presentes na discussão os representantes do Conselho Consultivo do Monumento Natural; do IPHAN; da FAMOP; do Executivo Municipal e de diversos órgãos do município. Também estiveram presentes os vereadores Luciano Barbosa (MDB), Luiz Gonzaga do Morro, Lilian França, Matheus Pacheco, Renato Zoroastro (MDB) e Kuruzu.
De acordo com o vereador Kuruzu, presidente da sessão, a implementação do Monumento é uma demanda antiga da população. “O que se precisa mesmo é implementar o Monumento, porque estudos, projetos e pesquisas já foram feitas, e o povo quer a implementação da estrutura necessária para uso, para turismo, por exemplo, para pesquisas arqueológicas”, destacou.
Após a discussão, foi realizada a cerimônia de lançamento do livro “A Sedição de Vila Rica e o nascimento de Minas Gerais”, do autor Epaminondas Bittencourt.
Conforme o autor, a Sedição de Vila Rica, ocorrida em 1720, foi um dos pontos chaves da história de Minas Gerais, tendo como um dos palcos principais o Morro da Queimada. “Minas Gerais nasceu na Sedição de Vila Rica, em 1720. Isso significa um ativo cultural municipal, estadual e nacional. Como nós estamos vivendo o tricentenário de Minas Gerais, é importante recuperar essa memória”, apontou.
FOTOS: https://photos.app.goo.gl/sq2CoySYgVUh6yZ86
https://photos.app.goo.gl/B256tkno9Ur63CjV7