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80 casas populares de Cachoeira do Campo e 20 em Antônio Pereira devem ser entregues no segundo semestre de 2014

80 casas populares de Cachoeira do Campo e 20 em Antônio Pereira devem ser entregues no segundo semestre de 2014

Câmara Municipal de Ouro Preto - 80 casas populares de Cachoeira do Campo e 20 em Antônio Pereira devem ser entregues no segundo semestre de 2014

Secretária Regina Braga durante a reunião da Câmara de Vereadores

13/05/2014

A Câmara Municipal de Ouro Preto recebeu a Secretária de Desenvolvimento Social, Habitação e Cidadania, Regina Braga, durante a reunião ordinária realizada dia 13 de maio, terça-feira, para esclarecer sobre a construção das casas populares no Município.

 

“As expectativas com os programas que estão em andamento são as melhores possíveis. São 155 casas em Cachoeira do Campo e 57 em Antônio Pereira com urbanização do local popularmente conhecido como loteamento novo e que nós chamamos de Residencial Dom Luciano”, afirma Regina. “Nós vamos fazer toda infraestrutura do bairro para atender todas as 150 casas dos moradores que já existem no local e que não contavam com rede de água e havia esgoto a céu aberto”, conclui.

Regina desmitificou o boato que repercutiu sobre a possível paralisação das obras do programa de urbanização, regularização e integração de assentamentos precários do Residencial Vila Alegre. Segundo a secretária, as obras das casas populares em Cachoeira do Campo continuam em andamento e atenderão cerca de 60 beneficiados de Ouro Preto, oriundos de área de risco, e as outras 95 às pessoas do distrito. “A planilha de preço da obra vem de 2007 e estava altamente defasada. Tivemos que rever preços e colocar mais recurso, em torno de R$ 3 milhões, um investimento grande”, ressalta a secretária. O investimento total no programa Minha Casa Minha Vida em Cachoeira do Campo é R$ 9.780.885,77.

Já as casas populares do bairro Santa Cruz aguardam posicionamento do Ministério das Cidades. “Hoje, o valor da casa com infraestrutura do projeto no Santa Cruz gira em torno de R$ 28 mil e nenhuma empresa se interessou em assumir, porque significa trabalhar no vermelho. O valor de mercado de uma casa popular com infraestrutura é em torno de R$ 65 mil. Então fomos ao Ministério das Cidades, o prefeito tem nos ajudado nisso [inclusive ele está em Brasília e vai cobrar] pedindo autorização para passar o programa para o ‘Minha Casa Minha Vida’, porque, aí sim, o valor passa para o valor de mercado e teremos empresas interessadas em fazer as 40 casas previstas para serem construídas no local”, esclarece.

O vereador Wander Albuquerque (PDT) presidiu a reunião e disse estar otimista com as informações. “Recebemos a denúncia que as obras estavam paralisadas e foi quando eu e o presidente Léo Feijoada fizemos o convite para que a secretária viesse à Câmara. Ela trouxe informações e a gente percebe algum avanço. Torço para que as obras das casas populares aconteçam o mais rápido possível para as famílias que estão aguardando por elas há anos”, afirma Wander.

Requerimento –
Durante a mesma reunião, os vereadores aprovaram o Requerimento nº 63/2014 solicitando ao prefeito municipal cópias dos contratos e das GFIP’s (Guia de Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência Social) das empresas OCTO e Império, que prestam serviço ao Município.

DNIT –
Os vereadores Wander Albuquerque, Dentinho da Rádio (PT) e José Maria Germano (PSD) foram ao DNIT na manhã do dia 13 de maio e ficou deliberada, junto ao supervisor David Carvalho, a troca do redutor de limite de velocidade de 80km para 60km no Acesso II de Amarantina; Instalação de redutor de velocidade no Acesso I de Amarantina e no acesso à localidade de Bocaina e ao distrito de Rodrigo Silva; E a construção de cinco novos quebra-molas na Avenida Pedro Aleixo, em Cachoeira do Campo.

 

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