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Associação de Catadores do Padre Faria utiliza Tribuna Livre para esclarecer dificuldade com construção de galpão

Associação de Catadores do Padre Faria utiliza Tribuna Livre para esclarecer dificuldade com construção de galpão

Câmara de Ouro Preto recebe Presidente da Associação de Catadores do Padre Faria durante Tribuna Livre

Câmara de Ouro Preto recebe Presidente da Associação de Catadores do Padre Faria durante Tribuna Livre

27-11-12

Durante a Reunião Ordinária da Câmara de Ouro Preto, realizada na terça-feira (27), a Presidente da Associação de Catadores de Materiais Recicláveis do Padre Faria, Maria das Graças Carvalho – conhecida como Gracinha – utilizou a Tribuna Livre para esclarecer questões que dificultam a construção de um galpão na área externa da sede da entidade. A Associação foi contemplada com recurso – no valor de cerca de R$55 mil – da empresa Novelis, por meio de Termo de Doação celebrado com a Agência de Desenvolvimento Econômico e Social de Ouro Preto (Adop), em março deste ano – para construção do galpão, o que não aconteceu ainda. “A Associação está apta a receber o recurso e qualquer tipo de subvenção. A verba já foi transferida para a Adop e eu não entendo o porquê de tanta burocracia e demora na construção desse galpão”, afirma Gracinha. A presidente alega que, com a morosidade, os catadores são penalizados. “É um trabalho árduo dos catadores, principalmente em época de chuva. A gente quer uma cobertura que dê condições de trabalho e triagem do material e que se resolva com o repasse desse dinheiro”, completa. De acordo com Gracinha, a Adop alega que o problema no repasse está na regulamentação do patrimônio histórico, devido o local destinado ao galpão estar situado atrás da Capela do Padre Faria.

Vigilância Sanitária – Durante a mesma Reunião, a Câmara Municipal aprovou, em Redação Final, o Projeto de Lei nº 69/2012 que regulamenta as ações da Vigilância Sanitária nos açougues, casas de carnes, estabelecimentos de comércio varejista de carnes in natura e/ou transformadas em Ouro Preto. A proposição, de autoria do Prefeito Municipal, estabelece normas técnicas que visam a proteção da saúde a partir de condições e procedimentos para a exploração da atividade de desossa, de manipulação, de transformação e de comercialização de carne nos estabelecimentos da cidade.

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