
Esta classificação será um procedimento em que cada paciente que recorrer à UPA, vai ser previamente avaliado e receberá um cartão com uma cor diferenciada. “Isto vai ocorrer para que o paciente em estado mais grave não espere o mesmo tempo para ser atendido que aquele paciente que foi buscar uma receita médica, por exemplo. Com essa classificação, nós poderemos organizar melhor o atendimento”, explicou André.
Sobre as reformas na UPA, André afirmou que “a principal mudança será no aspecto visual. E quando se muda a estrutura física e o ambiente fica mais agradável, as pessoas passam a trabalhar melhor, o que será refletido nos pacientes”. O coordenador da UPA comentou, ainda, algumas taxas relacionadas à saúde no município. “A taxa de mortalidade infantil, em 2007, foi de 14 por mil e a taxa de mortalidade por AVC, foi de 36 por 100 mil.” Taxas estas que, segundo o doutor André, são muito baixas em relação a outros municípios da região dos Inconfidentes.
Questionado pela vereadora Maria José Leandro (PDT) e pelo vereador Leonardo Barbosa (PSDB), acerca da burocracia oriunda do sistema de “Central de Leitos”, o doutor André afirmou ser contrário a esse sistema. E afirmou que as próximas metas serão resolver as lacunas existentes em alguns plantões e poder hospedar os pacientes que, por enquanto, não podem esperar na própria UPA por uma vaga para internação.
Foto: Da esquerda para a direita – O coordenador da UPA, doutor André Pereira Pinto, e os vereadores Flávio Andrade, José Maria Germano e Wanderley Kuruzu.