
Uma primeira Audiência Pública sobre o tema foi realizada em 2005. Para o estudante do curso de História da Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop), Juliano Ferreira, morador da comunidade, a Audiência realizada naquele ano foi positiva porque alavancou o projeto do Morro da Queimada, que hoje é coordenado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e tem como captador de recursos o Museu de Arte Sacra do Pilar.
Ainda segundo Juliano, o Projeto já se encontra bastante avançado, tanto em relação à comunidade, com a qual tem sido realizado um trabalho educacional e de esclarecimento, como em relação à estrutura do Parque, pois já foi feito um levantamento topográfico e uma maquete eletrônica que possibilita ver como será sua estrutura final.
O objetivo desta segunda Audiência, que acontecerá no plenário da Câmara de Ouro Preto, é dar continuidade às discussões do Projeto de Lei e prestar mais esclarecimentos à comunidade em relação ao andamento da implantação do Parque Arqueológico.
Foto: Ruínas pertencentes à área onde se pretende criar o Parque Arqueológico do Morro da Queimada.