
Conforme o secretário, em relação a 2020, houve um grande aumento no número de documentos enviados pela Câmara à Prefeitura em 2021, causando um congestionamento no envio das respostas.
Também foi informado que a Prefeitura iniciou a implantação de um sistema eletrônico para substituir o processo de recebimento físico dos documentos, ocasionando uma falta de comunicação entre os Poderes.
Segundo o secretário, a Prefeitura está adotando medidas, como a criação de Matrizes de Indicações e de Demandas, para melhorar o ritmo das respostas e captar as demandas de maneira mais eficiente. “A ideia é a gente tentar melhorar esse fluxo para fazer esse serviço de forma mais célere. A administração pública já é muito morosa, então a gente precisa diminuir ainda mais essas dificuldades e trâmites burocráticos”, destacou.
Para o vereador Luiz Gonzaga do Morro (PL), presidente da Casa Legislativa, a presença do secretário foi muito importante para esclarecer a situação dos documentos enviados pelos vereadores. “A vinda do secretário foi muito pertinente, porque ele explicou para nós parlamentares o motivo de documentos que foram enviados para a prefeitura ainda não terem sido respondidos”, disse.
Educação
Também durante a reunião, foi aprovada a Representação Nº 120/2022, de autoria do vereador Renato Zoroastro (MDB) e encaminhada às empresas da região, solicitando informações sobre a disponibilidade das mesmas no desenvolvimento do Projeto das Escolas Sustentáveis.
De acordo com o parlamentar, conforme as orientações da Conferência Nacional de Educação, a educação ambiental envolve a promoção de processos pedagógicos que favoreçam a construção de valores sociais, conhecimentos, habilidades e
atitudes voltadas para a conquista da sustentabilidade socioambiental e a melhoria da qualidade de vida.
Sendo assim, faz-se necessário que as empresas atuantes na região se mobilizem para garantir diversificar estratégias que podem ser utilizadas para transformar uma instituição em uma escola sustentável.
Segundo o vereador, para que uma comunidade escolar esteja consciente e viva em harmonia com a natureza, não é necessário alterar a estrutura física ou fazer mudanças profundas no sistema de funcionamento, mas sim, buscar parcerias para viabilizar os projetos. “A gente entende que a escola é um espaço de conscientização e multiplicação de ideias, e que a gente pode, com pequenas ações, desenvolver grandes projetos que com certeza irá contribuir para a educação de forma integral de todos os alunos”, explicou.