Leia os poemas vencedores do Concurso promovido pelo Projeto Vereador Estudante
Ó bela Sinhá
Igor Vinícius Silva Paiva
Ó bela Sinhá
Bela no seu andar
Bela no seu falar
Fala de casos e de encontros
De amores e desencontros
Sobe e desce ladeira
Com o seu chapéu de flores
E com lindas roseiras
Mulher forte e decidida
Abençoada e conhecida
Ó bela sinhá
Bela da Mangueira
Bela da roseira
Do cajado
Do sobrado
Do artista e do poeta
Ó bela sinhá
Até hoje como tu
Em nosso Ouro Preto não há
Alma e Arte
Michele Ribeiro
Em meio à História, na memória e na cultura,
A beleza e o céu, a dor retratam.
A arte que os olhos de cima cultuam
Foi pelo sangue e pelo gênio coroada.
Nome de santo, mão de anjo, corpo franzino.
Sua imagem, escondida, sua obra exaltada.
Passam-se séculos, permanecem figuras celestiais
Tiram-lhe o Antõnio Francisco, dão-lhe a cruz do “Aleijadinho”.
Toma forma a pedra-sabão
Encanta o mundo a arte barroca.
Vila Rica, Congonhas entre outras
Se mostram ao mundo através de sua mão.
Não é só de elogios que vive esse homem.
Por 84 anos escondido na pobreza e na dor
Carregado por escravos, com o corpo deformado,
Guardava na pedra e no silêncio seu valor.
Retratou para história
Os mistérios e a vida da época colonial.
Aleijadinho, mais que homem, mais que obra: um mito
Um artista de alma, sem igual
Cidade e Personalidade
Regislaine Silva
Pintura, arquitetura?
Amor
Sofrimento
Vida Morte
Idéias opostas.
Cenário?
Profano
Imaginário
Inconfidência
Impressão
Realidade
Arquitetura?
Dificuldade
Período colonial
Aleijadinho
Escultor
Literatura?
Regionalismo
Poesia
Abolicionista
Bernardo de Guimarães
Romancista
Política?
Vila Rica
Inconfidência
Decreto
Império
Bernardo Pereira de Vasconcelos
Personalidade Política
Belo sexo?
Século XVIII
Desafio
Prosa
Tradução
Beatriz Brandão
Poetisa
Ouro Preto?
Aleijadinho
Bernardo de Guimarães
Bernardo de Vasconcellos
Beatriz Brandão
Esses e
Muitos nomes vieram e virão.
Publicado por: Assessoria de Comunicação em 22/06/2007