Um lustre, quando foi ligado, fechou curto e saiu fumaça. Nós acionamos o Corpo de Bombeiros, que nos aconselhou a parar a sessão e fazer uma vistoria detalhada para detectar o problema. O que foi acatado por todos para termos mais tranquilidade de realizar os trabalhos aqui na Casa. Achamos que seria mais seguro encerrar a sessão por hoje e garantir a segurança de todos”, destacou.
Juliano ainda disse que, embora seja necessária essa revisão, não há nenhum foco de incêndio no prédio. “Como foi detectado esse problema elétrico, vamos fazer toda a revisão para que todos possam trabalhar em segurança”.
O tenente Anderson também relatou o cheiro forte de fumaça no ambiente e destacou a importância de ser avaliado se há fiação exposta ou outro tipo de risco que possa ter ocasionado o curto no lustre. “É importante sempre acionar o Corpo de Bombeiros e, se for localizado um ponto de risco, já fazer essa comunicação aos Bombeiros previamente. Aqui a gente sabe que são edificações que foram construídas sem o rigor da Lei atual, sob o sistema de segurança contra incêndio e pânico. Então são edificações que estão mais expostas a riscos de incêndios. A prevenção nesses casos é fundamental”, disse.
