
Compuseram a mesa da Audiência desta quarta, o Engenheiro de Distribuição da Cemig, Marcelo Batista do Amaral; a Agente de Relacionamento Comercial da empresa, Andréia Gondim; o advogado Marco Antônio Merdício, representando a Secretaria de Governo, o diretor do Procon, Ricardo Pacheco e o presidente da Federação da Associação de Moradores de Ouro Preto (Famop), Geraldo Evangelista Mendes. Entre o público presente, havia oito representantes de associações de moradores do município.
O Engenheiro de Distribuição, Marcelo Amaral, reconheceu que havia defasagem nos serviços prestados pela Cemig, principalmente em relação à Iluminação Pública. Marcelo afirmou que, devido a esta defasagem, foi feito um mutirão para solucionar os problemas, o qual contou com equipes próprias e de outras bases operativas. “Saímos de um patamar de 1800 para 100 lâmpadas queimadas”, acrescentou o engenheiro.
O diretor do Procon municipal, Ricardo Pacheco, explicou que “o consumidor que se sentir lesado pode recorrer ao Procon, quando houver danos ocasionados pela má prestação de serviços pela Cemig. Nos casos de Iluminação Pública, não podemos atuar, pois a contribuição paga não constitui uma relação de consumo, mas o pagamento de tributo”. Nestes casos, os consumidores devem procurar a própria Cemig ou a Secretaria Municipal de Governo.
Foto: Público presente à Audiência no plenário da Câmara de Ouro Preto.