Vereador Luiz Gonzaga (em pé) debate melhorias para o bairro com o presidente da associação de moradores
17/06/2014
Durante a reunião da Câmara de Ouro Preto realizada dia 17 de junho, o presidente da Associação de Moradores do Alto da Cruz (AMAC), João Santana, utilizou a Tribuna Livre para reivindicar ações para o bairro. Ele relatou problemas em relação à segurança, coleta de lixo, obstrução de bueiros e necessidade de melhorias quanto ao calçamento.
“Um problema muito sério é com a rua Francisco Isaac e o trecho da rua Desidério de Matos, próximo à Escola Desembargador Horácio Andrade. Vemos uma situação terrível de motociclistas que não respeitam ninguém. O barulho à noite é ensurdecedor e muitas pessoas idosas não conseguem dormir devido a esse problema e aos carros com sons estrondosos”, aponta João. “E também o problema das drogas na rua Francisco Isaac: não temos segurança. O policiamento é feito até por volta de 19h”, afirma.
Os vereadores Dentinho da Rádio (PT), Nicodemos Matos (PT do B), Luiz Gonzaga (PR) e Paquinha (PR) foram nomeados para integrar a Comissão Especial que buscará soluções junto ao Secretário Municipal de Obras e ao Tenente-Coronel da Polícia Militar.
Os parlamentares apontaram que as necessidades do bairro já foram encaminhadas ao Executivo por meio de várias Indicações aprovadas na Câmara. “Fizemos uma reunião muito boa com os moradores na rua Francisco Isaac e trouxemos a Indicação com os pedidos deles, a qual foi aprovada na Câmara. Só que não foi feito nada. Desentupir bueiro, por exemplo, é coisa simples, fácil de resolver”, questiona Paquinha.
O vereador Luiz Gonzaga afirma que a Comissão cobrará mais da prefeitura. “O senhor João voltou à Câmara depois de um ano e as coisas não andaram”, pontua o edil. “Vamos cobrar mais empenho do governo, porque nem a limpeza que os moradores pediram não foi feita”, conclui.
“O calçamento entre a rua Desidério de Matos e a rua Padre Faria, sentido igreja Santa Efigênia precisa ser trocado É preciso que o prefeito atenda o pedido dos moradores e que o IPHAN libere a troca daquelas pedras”, afirma o presidente da Câmara, Léo Feijoada (PSDB).
